Quem fala a verdade proclama a justiça

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Leiam. O post foi corrigido. Vestindo a carapuça ... Olhem que absurdo! Que ousadia!

Este post foi corrigido. Para entendê-lo, leia ele até o final.

 (A MENSAGEM A SEGUIR, EM ROXO, FOI ESCRITA ONTEM POR VOLTA DAS 23H, QUANDO A SENHORITA DÉBORA PEDIU QUE EU RETIRASSE O POST)


Estou retirando momentaneamente este post do ar.


Faço isso atendendo o pedido de uma pessoa que talvez nem mereça.


Aguardarei suas atitudes e conforme o desenrolar, o publicarei novamente, ou não.


Amanhã, ao meio-dia e trinta, farei uma publicação neste espaço.


Poderá ser o post que retirei ou uma explicação por sua não publicação.


Obrigado pela compreensão.


Ruyzinho.:

                         ---//---


A PARTE EM AMARELO  publiquei nesta sexta-feira, por volta das 12h30min.


Senhores Leitores


Ontem publiquei aqui neste espaço uma mensagem recebida da senhorita Débora Sanches, enviada em meu Facebook.


Julguei a mensagem ofensiva e também constatei que feria as regras profissionais da enfermagem e do funcionalismo público.


Ao verificar a publicação, a senhorita Débora entrou em contato comigo e solicitou que eu a retirasse e ao mesmo tempo que a desculpasse pelo que fez, inclusive das ofensas a mim dirigidas na parte da manhã de ontem quando, em decorrência de meu trabalho, participei da reconstituição do caso da Rua Antonio Camilo.


Como vocês bem sabem, a senhorita Débora Sanches é neta da vítima.


Aceitei e aceito as desculpas da senhorita Débora.


Faço isso não porque sou bonzinho, sou nobre, sou superior, tenho pureza no coração ou tenha já me esquecido de tudo ( mas espero esquecer de tudo bem rápido). O faço porque é a maneira correta de se agir em sociedade, pois quero viver em paz com todos.


Não me importo neste momento com os motivos que levaram a senhorita Débora a pedir desculpas, pois o importante é que a animosidade irá terminar.


Se ela errou em vários momentos, agora teve uma atitude correta e digna de uma cidadã decente.


Desta forma, coloco uma pedra sobre este episódio e reconheço que a senhorita Débora não tem culpa pelas ofensas que o restante da família dela profere ou proferiu.


Todos nós cometemos erros na vida e merecemos o perdão e uma segunda ou terceira chance. Não serei eu quem negarei isso a senhorita Débora, que teve mais dignidade comigo do que o parvo homofóbico e dissimulado que me ofendeu no sábado.  E olhem que o parvo não sai da igreja e não se esquece de guardar o dia do senhor (sábado).
Quando lançamos pedradas, nunca
 sabemos a  que receberemos de volta

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