Quem fala a verdade proclama a justiça

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sábado, 30 de julho de 2011

Temos um time de futebol feminino

Soube através da Ana Carla Nicolielo que um grupo de meninas formou um time de futebol e estão treinando:

"Em 2006,  Sabino tinha um time de futebol feminino que chegou até disputar  campeonatos. Esse time tinha o apoio da Prefeitura e do querido Afonso; depois, o apoio passou a ser do PROJETO SEGUNDO TEMPO, do governo federal,  e do prof. Rodrigo Molina.
Agora com a falta de apoio as meninas jogam  na quadra da escola sozinhas, sem qualquer tipo de ajuda.
Em janeiro uma das meninas procurou o vereador "Xande", que conversou na escola e conseguiu a liberação da quadra para uso do time e também comprou para elas uma bola."

Charge preconceituosa de um site de Portugal





Ana ainda me disse que "o  preconceito com o time é grande, mas a familia e os amigos incentivam".












Eis aqui quem são as nossas futebolistas, que estão treinando bastante para poderem participar de algum capeonato futuramente:

Maraiza, 19 anos
Leticia, 16 anos
Francine, 17 anos
Anile, 15 anos
Daniele, 19 anos
Priscila, 15 anos
Ruthy, 16 anos
Juliana, 23 anos
Wellen, 13 anos
Karol, 13 anos
Lais, 19 anos
Ana Beatriz, 15 anos

Garotinhas, o BdR deseja uma boa sorte para vocês e coloca-se a disposição para ajudá-las divulgando seus jogos e atividades.

Alô, prefeitura! Se o meninos tem direito a treinamento, as meninas também tem. Vamos apoiá-las.



Obs: meninas, mandem uma foto de vocês para divulgarmos aqui e ilustrar este post.

Delícias dos bares sabinenses

Hoje é sábado, dia de "coxinha" no bar do "Seu" Ino Siviero.

Caro leitor, se você ainda não experimentou essa delícia, realmente não sabe o que está perdendo.

Quer experimentar? Corra ao Bar do Ino, sábado de manhã.
A Dona Rosa, esposa do Ino, prepara as coxinhas, na verdade, bolinhos de massa de batata com recheio de carne moida, as sextas-feiras e os frita aos sábados. Acontece que se você  marcar bobeira e não correr lá para saboreá-los, não os encontra mais. Eles se esgotam rapidamente, pois quem conhece, não deixa de comprar.

Em 1990, fui a uma excursão para Camboriú. Encomendei 100 coxinhas com a Dona Rosa, para comer durante a viagem.

O Pauliquinho e o Juninho Delai descobriram no ônibus onde elas estavam guardadas e comeram quase todas.

Até hoje, quando me lembro deste fato, fico com raiva dos dois.

Dias atrás, papeando com a Dona Rosa na sorveteria da Célia, eu contei para ela o quanto eu gostava de seu bolinhos; que mesmo quando morava  em São Paulo, onde a variedade de "comidas de botecos" é enorme, eu não encontrei  bolinhos tão gostosos quanto os dela.

A Dona Rosa me explicou que atualmente eles só vendem "coxinhas" aos sábados, pois ela se cansa muito para fazer mais vezes por semana, entretanto, "se fizer", disse ela, "vende tudo".

Outra delícia imperdível  é a esfirra da Dona Iracema, encontrada no bar de seu marido Lió.

Quando eu trabalhava na antiga Caixa Econômica Estadual, há 25 anos, eu já corria no Lió, na hora do lanche da tarde, para comer pelo menos umas duas esfirras.

Conversei com a Dona Iracema nesta semana e ela me disse que se eu não passar no bar pela manhã, eu já não encontro esfirra, pois elas são devoradas rapidamente.

As coxinhas do bar do João Goulart também foram famosas e procuradíssimas. Eram feitas pela Cida sua esposa. Também eram com massa de batata e carne moida. Maravilhosas.

Na semana santa, a Cida substituia a carne por bacalhau (eita tempo bom!). Não tinha para quem queria.

Qualquer dia vou visitar a Cida e pedir para ela fazer umas coxinhas para eu matar a saudade...e a gula.

Os espetinhos da Dona Nerci, eu os comi poucas vezes, pois eu não morava aqui. Quando eu vinha visitar a minha mãe, sempre passava por lá. Eram excelentes.

Dona Nerci levou consigo o segredo de seu tempero
O Luiz Morales continua a fazer os espetinhos bem caprichados. Continuam deliciosos. Mas, Dona Nerci faleceu e levou o segredo de seu tempero com ela.

Muito bons também são os espetinhos do bar da Fia, que são feitos pela sua mãe, a Tina.

O que eu mais gosto é o de costela
Mas, acho que o preferido do povão é o de frango ao bacon.

Conheço o tempero da Tina há anos. Eita mulher que gosta de um vinagre.

OBS: Os bares do "seu" Lió e o do "seu" Ino são os mais antigos da cidade. O primeiro tem mais de 40 anos e o segundo mais de 35.
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