Este post foi corrigido. Para entendê-lo, leia ele até o final.
(A MENSAGEM A SEGUIR, EM ROXO, FOI ESCRITA ONTEM POR VOLTA DAS 23H, QUANDO A SENHORITA DÉBORA PEDIU QUE EU RETIRASSE O POST)
Estou retirando momentaneamente este post do ar.
Faço isso atendendo o pedido de uma pessoa que talvez nem mereça.
Aguardarei suas atitudes e conforme o desenrolar, o publicarei novamente, ou não.
Amanhã, ao meio-dia e trinta, farei uma publicação neste espaço.
Poderá ser o post que retirei ou uma explicação por sua não publicação.
Obrigado pela compreensão.
Ruyzinho.:
A PARTE EM AMARELO publiquei nesta sexta-feira, por volta das 12h30min.
Senhores Leitores
Ontem publiquei aqui neste espaço uma mensagem recebida da senhorita Débora Sanches, enviada em meu Facebook.
Julguei a mensagem ofensiva e também constatei que feria as regras profissionais da enfermagem e do funcionalismo público.
Ao verificar a publicação, a senhorita Débora entrou em contato comigo e solicitou que eu a retirasse e ao mesmo tempo que a desculpasse pelo que fez, inclusive das ofensas a mim dirigidas na parte da manhã de ontem quando, em decorrência de meu trabalho, participei da reconstituição do caso da Rua Antonio Camilo.
Como vocês bem sabem, a senhorita Débora Sanches é neta da vítima.
Aceitei e aceito as desculpas da senhorita Débora.
Faço isso não porque sou bonzinho, sou nobre, sou superior, tenho pureza no coração ou tenha já me esquecido de tudo ( mas espero esquecer de tudo bem rápido). O faço porque é a maneira correta de se agir em sociedade, pois quero viver em paz com todos.
Não me importo neste momento com os motivos que levaram a senhorita Débora a pedir desculpas, pois o importante é que a animosidade irá terminar.
Se ela errou em vários momentos, agora teve uma atitude correta e digna de uma cidadã decente.
Desta forma, coloco uma pedra sobre este episódio e reconheço que a senhorita Débora não tem culpa pelas ofensas que o restante da família dela profere ou proferiu.
Todos nós cometemos erros na vida e merecemos o perdão e uma segunda ou terceira chance. Não serei eu quem negarei isso a senhorita Débora, que teve mais dignidade comigo do que o parvo homofóbico e dissimulado que me ofendeu no sábado. E olhem que o parvo não sai da igreja e não se esquece de guardar o dia do senhor (sábado).
(A MENSAGEM A SEGUIR, EM ROXO, FOI ESCRITA ONTEM POR VOLTA DAS 23H, QUANDO A SENHORITA DÉBORA PEDIU QUE EU RETIRASSE O POST)
Estou retirando momentaneamente este post do ar.
Faço isso atendendo o pedido de uma pessoa que talvez nem mereça.
Aguardarei suas atitudes e conforme o desenrolar, o publicarei novamente, ou não.
Amanhã, ao meio-dia e trinta, farei uma publicação neste espaço.
Poderá ser o post que retirei ou uma explicação por sua não publicação.
Obrigado pela compreensão.
Ruyzinho.:
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A PARTE EM AMARELO publiquei nesta sexta-feira, por volta das 12h30min.
Senhores Leitores
Ontem publiquei aqui neste espaço uma mensagem recebida da senhorita Débora Sanches, enviada em meu Facebook.
Julguei a mensagem ofensiva e também constatei que feria as regras profissionais da enfermagem e do funcionalismo público.
Ao verificar a publicação, a senhorita Débora entrou em contato comigo e solicitou que eu a retirasse e ao mesmo tempo que a desculpasse pelo que fez, inclusive das ofensas a mim dirigidas na parte da manhã de ontem quando, em decorrência de meu trabalho, participei da reconstituição do caso da Rua Antonio Camilo.
Como vocês bem sabem, a senhorita Débora Sanches é neta da vítima.
Aceitei e aceito as desculpas da senhorita Débora.
Faço isso não porque sou bonzinho, sou nobre, sou superior, tenho pureza no coração ou tenha já me esquecido de tudo ( mas espero esquecer de tudo bem rápido). O faço porque é a maneira correta de se agir em sociedade, pois quero viver em paz com todos.
Não me importo neste momento com os motivos que levaram a senhorita Débora a pedir desculpas, pois o importante é que a animosidade irá terminar.
Se ela errou em vários momentos, agora teve uma atitude correta e digna de uma cidadã decente.
Desta forma, coloco uma pedra sobre este episódio e reconheço que a senhorita Débora não tem culpa pelas ofensas que o restante da família dela profere ou proferiu.
Todos nós cometemos erros na vida e merecemos o perdão e uma segunda ou terceira chance. Não serei eu quem negarei isso a senhorita Débora, que teve mais dignidade comigo do que o parvo homofóbico e dissimulado que me ofendeu no sábado. E olhem que o parvo não sai da igreja e não se esquece de guardar o dia do senhor (sábado).
Quando lançamos pedradas, nunca sabemos a que receberemos de volta |
Caraca.
ResponderExcluirNão entendi nada.