Ontem eu escrevi que jamais faria ataques pessoais contra o Dinho e, hoje, já teve gente que me perguntou se contra o Fernando eu escreveria alguma coisa pessoal.
A resposta é a mesma. Lógico que não.
Não tenho nada contra o rapaz.
Mas não você ajudou a cassar o pai dele?
Sim. Ajudei a cassar porque ele comprou votos. Porém, o Fernando é outra pessoa.
Mas, o irmão dele não foi gritar e xingar você na sua casa? Ele não jogou lata de cerveja na sua mãe?
Sim, entretanto esse problema também já foi resolvido na justiça, e ele foi condenado a me pagar uma indenização de 7.000 reais (valores atualizados).
Esclareço isso tudo para dizer a quem leu o artigo de ontem, e também para quem não leu, que contra o Fernando não tenho nada de pessoal. E mesmo que tivesse, não uso de ataques pessoais para fazer campanha eleitoral.
Acho que o Fernando não tem nenhuma experiência para ser candidato a vice prefeito. Não tem
experiência administrativa, não tem experiência política, não tem experiência de vida (já que é muito novo), e não tem conhecimento técnico para exercer o cargo de prefeito, se isso vier a ser necessário.
Na realidade, escuto dizer que nem o Fernando queria entrar nessa empreitada.
Só o fez, segundo comentam em cada esquina sabinense, porque o Dinho teria vetado a indicação do filho mais velho do Lelo, Fabrício.
Vimos na última semana, na internet, vídeos que questionam o candidato Dinho quanto a escolha do filho do Lelo para ser seu vice.
A resposta para essa pergunta até as pedras sabem. O filho do Lelo só foi escolhido vice devido ao poder econômico de seu pai,
Não falo isso para atacar Dinho, é apenas uma avaliação que faço da questão, já que como relatei não havia outro motivo para a escolha de Fernando.
O dinheiro de Lelo ajudará Dinho em sua campanha para a prefeitura;
O dinheiro de Lelo ajudará Dinho em sua campanha para a prefeitura;
Se Lelo vai comprar votos para seu filho ou não é uma questão que ainda não temos condições de responder.
Contudo, faço questão de dizer uma coisa. Se a chapa original da candidatura 10 tivesse sido mantida,
Eder Miesse e Eder Ruiz, ninguém cogitaria a compra de votos. A chapa teria maior credibilidade. Sofreria menos ataques e haveria uma garantia de que uma possível administração 10 não seria objeto de um loteamento entre amigos.
A verdade é que ficamos durante um ano todo na expectativa da candidatura do Eder Miesse e, de repente, do nada, o homem é rifado, e trocado por um nome sem experiência alguma.
O futuro responderá o porquê disso ter ocorrido.