Numa ação conjunta, os representantes das coligações que apoiam Pedrão e Pauliquinho desmascararam um grupo de pessoas que cometiam crime de falsidade ideológica com fins eleitorais.
O grupo de fazia passar por funcionários de um Instituto de Pesquisa e assim se apresentavam nas casas dos eleitores, anotando seus nomes e perguntando em quem pretendiam votar. As anotações seriam passadas ao candidato que as contratou, que teria a cidade mapeada e poderia procurar os eleitores que votariam em Pedrão e Pauliquinho e aliciá-los.
Eleitores visitados pelos falsos pesquisadores também informaram que durante a entrevistas eles sempre davam um jeitinho e comentavam que "esse tal de Tetão já pode encomendar o terno para a posse", ou ainda "esse Tetão está muito forte". Ou seja, não era pesquisa e sim um trabalho de espionagem e de propaganda eleitoral para Tetão. Os falsos pesquisadores, além de tentarem descobrir o voto secreto do eleitor, que acreditava estar revelando a informação a um instituto confiável, também faziam passar a idéia falsa de que Tetão e Lelo estivessem liderando as pesquisas.
O assunto virou caso de polícia e as coligações de Pedrão e Pauliquinho estão nesse momento tomando as providências legais e denunciarão Tetão e Lelo pela fraude, na justiça eleitoral.