Muita gente que leu minha coluna de hoje no jornal "A Cidade" veio me parabenizar e dizer o quanto está preocupado com minha segurança física e moral.
Esses leitores e amigos estão me alertando para que eu tenha cuidado com minha integridade física, que eu devo me proteger ou pedir proteção e que tem gente querendo "armar" para mim.
Leitores, como vocês sabem, e ficou bem claro nos últimos dias, não escrevo mentiras nem cometo leviandades.
Se eu tiver que morrer, morro com o sentimento de dever cumprido.
Não sou covarde e não posso ter medo de falar a verdade e denunciar ilegalidades e covardias contra os cidadãos mais humildes da cidade.
Na realidade, o que venho fazendo, em favor da população sabinense e de toda a região, é um dever de cidadão, porém uma obrigação do prefeito, do vice, e de todos os vereadores.
A obrigação de denunciar irregularidades não é minha e sim de quem tem mandato para representar o povo.
Se eles têm medo de dizerem a verdade para os órgãos competentes, poderiam ao menos usar o poder político que possuem para trazer a paz e a tranquilidade para o povo de Sabino.
Já disse que de morrer não tenho medo.
Tenho medo de mentira, de covardia, de falsidade, de armadilha, de armação.
Para me prevenir, enviei uma série de documentos para a comissão de direitos humanos da OAB e vou mandá-los para diversos outros órgãos e veículos de imprensa.
De resto, vocês todos de Sabino sabem que não tenho inimigos e, caso eu morra ou sofra qualquer emboscada, não precisará ser muito espeto para saber quem são os autores do fato.
Covarde eu não sou |
E que Deus me proteja.