Há algumas semanas publiquei um post com o título "Professora pede socorro ao BdR".
Este post teve muita repercussão e tornou-se um dos mais lidos do mês.
Muita gente falou comigo e disse que as reclamações feitas pela professora se referem à uma entidade beneficente de Sabino.
Como a professora não se identificou até hoje e como suas indagações, e minhas respostas, serviram para qualquer professor, não vejo necessidade de, por enquanto, publicar o nome da instituição sabinense que as pessoas acusam ser a que está assediando moralmente os professores e que está cometendo diversas irregularidades, inclusive com o dinheiro público. Até bem porque, eu não tenho condições de afirmar nada.Não sei se a instituição reclamada é de Sabino ou não.
Foi informado ontem a este blogueiro que uma diretora dessa tal instituição sabinense, ao tomar conhecimento através do BdR, das reclamações feitas pela professora, renunciou ao cargo que ocupava, e que reduziu substancialmente a contribuição financeira mensal que fazia para ajudar a entidade.
Mais uma vez informo, não sei se a instituição é sabinense ou não, mas se forem verdadeiras aquelas acusações apresentadas pela professora, temos muito de lamentar existir uma escola onde aconteça tudo aquilo, não importando se é de Sabino ou não.
Uniforme de professora é avental |
Se aquilo tudo está acontecendo no Pará, no Chuí, no Araguaia ou em Sabino, é um fato menos importante que sabermos que as crianças estão em mãos de pessoas despreparadas para dirigirem uma instituição de ensino. Isto é, se as acusações forem verdadeiras, é claro.
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