08/02/2014
Não Vai Parar! Comissão Especial de Inquérito da Câmara de Sabino continua apuração
Jornal A Cidade
Presidente da Comissão Especial de Inquérito - Vereador Adão Afonso Teixeira
Relator da Comissão Especial de Inquérito - Vereador José Benedito Machado
Membro da Comissão Especial de Inquérito - Vereador Pezão
Comissão promete imparcialidade.
Apesar da cassação dos seis vereadores (Tem, Henry, Brandão, Paulinho, Xandy e Bilu Bezerra) que faziam declarada oposição ao Prefeito Pedro de Paula e contrariando os boatos, os novos vereadores assumiram os trabalhos da Comissão Especial de Inquérito e prometem investigar, agora com total imparcialidade, as possíveis irregularidades descritas na denúncia protocolada pela Sra. Ezilda Aparecida de Fátima dos Santos.
Na última segunda-feira, dia 3 de fevereiro, poucos dias depois de ser eleito Presidente da Câmara de Sabino, o Vereador Edson Poloni indicou os novos membros da Comissão Especial de Inquérito. A comissão ficou assim composta: Presidente – Vereador Adão Afonso Teixeira; Relator – José Benedito Machado; Membro – Antonio Donizete Guiller Savazzi “Pezão”.
No mesmo dia, os novos membros da Comissão Especial de Inquérito da Câmara de Sabino se reuniram e solicitaram a prorrogação dos trabalhos por mais 90 dias. Tal requerimento foi aprovado, por unanimidade, na sessão ordinária ocorrida na noite de terça-feira, 4 de fevereiro. A CEI completou os seus primeiros três meses de investigação no inicio deste mês.
Para o Presidente da Comissão Especial de Inquérito, a prorrogação se fez necessária inicialmente para apurar com a devida imparcialidade as possíveis irregularidades descritas na denúncia protocolada pela Sra. Ezilda Aparecida de Fátima dos Santos.
Além disso, a comissão terá mais tempo para uma analise detalhada de vários documentos solicitados ao Poder Executivo.
É de conhecimento notório, que alguns dos ex-vereadores diziam em auto e bom tom que não mediriam esforços para cassar o Prefeito Pedro de Paula, considerado inimigo político, pelos condenados pela justiça. Tal fato coloca em dúvida o trabalho da antiga comissão, os quais tiveram cerca de 90 dias e não conseguiram reunir provas suficientes para embasar o relatório final. Uma breve análise da denúncia não esconde o visível sentimento de perseguição a atual administração municipal.
Por isso, paralelo ao estudo dos documentos, a comissão não descarta convocar a citada denunciante, bem como antigos membros da própria comissão (os vereadores cassados por compra de voto), para depor.
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